Criado em 22 de maio de 1967, o Grupamento de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE) completa hoje (22/05) 40 anos de criação. A divisão, atualmente vinculada ao Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), é essencial no apoio operacional aos departamentos da corporação. A história Com a extinção da Polícia de Choque da Guarda Civil, o GOE surgiu com o objetivo de formar um grupo especializado dentro da Polícia e de suprir as necessidades de operacionalidade deixada pela Guarda. O comissário Valdevino Francisco Silva, primeiro chefe do grupamento, conta que, em 1967, o GOE contava com 172 homens e era subordinado à Chefia de Polícia. Mais tarde, o grupamento foi remanejado para o então Centro de Operações (CO). Em 2005, o GOE transformou-se em uma divisão direta do Departamento de Polícia Metropolitana. O GOE hoje O GOE é responsável pelo fornecimento de suporte operacional às delegacias no cumprimento de mandados de busca e apreensão. Além disso, realiza a escolta de criminosos de alta periculosidade a casas de detenção, como ocorreu no caso de José Carlos dos Santos – o “Seco” – em abril do ano passado. No total, cerca de 45 agentes compõem a divisão, que conta com sete viaturas e armamento pesado. Em comemoração aos 40 anos do grupamento, estão previstas para este ano três exposições, que vão reunir fotos, materiais de trabalho além de demonstrações públicas de ações. Em 2005, agentes do GOE realizaram uma amostra de seus trabalhos no Shopping Praia de Belas, alcançando grande público de espectadores. Além disso, o GOE possui projetos de visibilidade através da criação de um site próprio e de um memorial que contará a história da divisão. O delegado César Carrion, diretor do GOE, afirma que os eventos organizados são de essencial importância na aproximação com a comunidade. Além disso, ele caracteriza o GOE como “um grupo de elite que presta apoio eficiente a todos que o solicitam”. Serviço de Imprensa - Divisão de Comunicação Social